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Ontem, depois da leitura matinal do Diário Popular, o Ariovaldo retirou a capa de proteção do nosso carro e nos dirigimos para um programa no Inbraja. Antes almoçamos na Rural, que oferece comida caseira por quilo. Desde que se aposentou, o hobby do Ariovaldo tem sido montar árvores genealógicas de grandes pelotenses. Material que eu trato de ilustrar e ornamentar com técnicas de pintura a ouro e craquelet barroco que aprendi no Senac.
É fato que a fila de automóveis era longa, mas isso só demonstra que os pelotenses, desde o glorioso tempo das charqueadas, são cultos e preservam as suas tradições.
O Ariovaldo chegou a se emocionar frente ao retrato do Barão. Sobre a querida Sinhá Costinha, devo lhe informar que foi a primeira grande artista de Pelotas. Além de pianista, pintava muito bem. No antiquário de Ricardo Osório Magalhães o senhor poderá encontrar, e até comprar, um belo retrato da princesa Isabel, a Redentora, da lavra de Costinha. Ela merece o nosso maior respeito. Matriz das nossas melhores tradições!
Mando um retrato de Costinha já idosa.
Lourdes Teixeira
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