Infundadas dúvidas surgiram quanto à existência do simpático casal Teixeira, Ariovaldo e sua senhora, Dona Lourdes. Chegaram as más línguas a dizer que um era fruto da imaginação deste que vos fala (ou escreve) e que a outra era, na realidade, criação do mano lá de Brasília. Qual o quê! A prova cabal de que eles são seres de carne e osso está, mais uma vez, no nosso centenário matutino. Nas "curtas do leitor" da edição de hoje (p. 5) Ariovaldo voltou a se manifestar (desta feita sob o pseudônimo de Valdir Correa). Vale a transcrição, ipsis literis:
"Esse desinteresse do governo pela modernização das unidades militares, no meu modo de ver as coisas, começou com os governos civis, que confundiram a democracia com falta de patriotismo. a maioria do povo não sabe cantar o Hino Nacional. Estamos sendo governados por pessoas que não amam a sua pátria. estou dizendo isso, mas não sou um militar. Penso que todos deveriam adotar o lema O Brasil primeiro para os brasileiros. O serviço militar complementa a formação do caráter dos jovens."...
Ah, seu Ariovaldo, que nostagia do velho tempo da caserna, do rancho, da ordem unida. Ah, seu Ariovaldo, que saudade do teste da farinha...
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