quarta-feira, 11 de maio de 2011

Parem as máquinas!

       Enquanto o Diário Popular se esforçava para descobrir o nome do "agitador cultural" que embolsou 21 mil do Município no último carnaval, empresário do ramo hoteleiro local esteve na delegacia de polícia para reclamar que, na época da "folia de Momo", foi pago por um sambista decadente com cédulas que há muito estão fora de circulação. Disse que na hora que recebeu o dinheiro nem se deu conta que estava caindo no "conto do vigário". Explicou que, na ocasião, ficou enebriado pela maviosa voz do artista de outrora, que entoava "aquele lencinho/que você deixou/é um pedacinho/da saudade que ficou...".
       A autoridade policial disponibilizou ao BF fac-simile de uma das notas usadas no golpe:

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