Na sua coluna de hoje, na Zero Hora, o cronista esportivo Wianey Carlet escreveu o seguinte tópico:
"O Cruzeiro faz jus a sua tradição de pequeno entre os grandes. É semifinalista, posição conquistada com autoridade e bom futebol. Apesar de time qualificado, o São Luiz dançou na Montanha."
Inaugurado em 1941, o Estádio da Montanha foi considerado, na época, um dos mais completos e modernos do país. No final da década de sessenta o Cuzeiro vendeu a “Colina Melancólica”, tendo em seu lugar sido construído o cemitério João XXIII. O último jogo do Cruzeiro na Montanha ocorreu no dia 8 de novembro de 1970 (vitória por 3 a 2 sobre o Liverpool do Uruguai).
Em 1977 o Cruzeiro inaugurou o "Estrelão", na Av. Protásio Alves, onde, desde então, manda seus jogos.
Não bastasse isso, comemorando a "heróica" vitória do Grêmio nos pênaltis sobre o Ypiranga (depois do empate em 1x1 no jogo), a ZH estampou em manchete "Victor salva o Grêmio", enaltecendo o fato do goleiro gremista ter defendido uma das cobranças dos batedores de Erechim (outra bateu na trave). Detalhe: o goleiro do Ypiranga, Luiz Carlos (que não mereceu qualquer destaque no jornal), também defendeu uma das cobranças do tricolor e, mais importante ainda, não falhou no gol marcado por Douglas no desenrolar do tempo normal. Já o gol do Ypiranga aconteceu numa falha (mais uma!) do goleiro do Grêmio.
É assim que se produz um goleiro para a seleção!
(Viva o Mazembe, viva o Oriente Petrolero!)
Não bastasse isso, comemorando a "heróica" vitória do Grêmio nos pênaltis sobre o Ypiranga (depois do empate em 1x1 no jogo), a ZH estampou em manchete "Victor salva o Grêmio", enaltecendo o fato do goleiro gremista ter defendido uma das cobranças dos batedores de Erechim (outra bateu na trave). Detalhe: o goleiro do Ypiranga, Luiz Carlos (que não mereceu qualquer destaque no jornal), também defendeu uma das cobranças do tricolor e, mais importante ainda, não falhou no gol marcado por Douglas no desenrolar do tempo normal. Já o gol do Ypiranga aconteceu numa falha (mais uma!) do goleiro do Grêmio.
É assim que se produz um goleiro para a seleção!
(Viva o Mazembe, viva o Oriente Petrolero!)
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