segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Rock in Rio


       Nestes tempos de Rock in Rio, consegui no YouTube esta pérola. Trata-se do áudio de "Só o Ôme" (não havia videoclipe nos anos 60, é óbvio), mas vale a pena. Letra, música e interpretação maravilhosas.
       Eu me lembrava de "Só o Ôme", mas não sabia nem quem a cantava. Pensava que era o Oswaldo Nunes, um sambista para quem o Chacrinha fez uma campanha, na "Discoteca", tentando descobrir a mãe que o abandora ainda criança.

6 comentários:

  1. Bah! Essa é do meu tempo de guri, mas não imaginava que pudesse ter sido gravada com o pessoal do Uirapuru...

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  2. Nem eu, Vaz! E do Oswaldo Nunes, te lembras? Lamentavelmente a mulher que apareceu no Chacrinha NÃO era a mãe do cara. Como descobriram isso, depois dos choros e abraços, não sei. Não existia exame de DNA nos "sixties".

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  3. Sim, Aldyr, acompanhei esta saga familiar "ao vivo" no programa do Dr. Abelardo Barbosa, lembro que o ON também cantava o sanda do "ogunhê" - segura esse samba não deixa cair, ogunhê ogunhê. Claro, até hoje eu não sei o que significa ogunhê, asssim como nunca peguei no ganzê ou no ganzá.

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  4. "Ole-lê, ola-lá,
    Pega no ganzê, pega no ganzá
    Nosso rei veio de longe
    Prá poder nos ensinar
    Tem reizado a noite inteira
    E fogueira prá queimar"

    Muito cantei isso no Orfeão do Santa Margarida
    Aldyr

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  5. "Que beleza
    A nobreza que visita o congá"

    PS: Foi a Nanda que me lembrou dessa parte.

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  6. Vaz,"agô é o pedido de licença para entrar onde está o orixá e "ogunhê" é a saudação ao orixá.Marisa

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