Nestes tempos de Rock in Rio, consegui no YouTube esta pérola. Trata-se do áudio de "Só o Ôme" (não havia videoclipe nos anos 60, é óbvio), mas vale a pena. Letra, música e interpretação maravilhosas.
Eu me lembrava de "Só o Ôme", mas não sabia nem quem a cantava. Pensava que era o Oswaldo Nunes, um sambista para quem o Chacrinha fez uma campanha, na "Discoteca", tentando descobrir a mãe que o abandora ainda criança.
Bah! Essa é do meu tempo de guri, mas não imaginava que pudesse ter sido gravada com o pessoal do Uirapuru...
ResponderExcluirNem eu, Vaz! E do Oswaldo Nunes, te lembras? Lamentavelmente a mulher que apareceu no Chacrinha NÃO era a mãe do cara. Como descobriram isso, depois dos choros e abraços, não sei. Não existia exame de DNA nos "sixties".
ResponderExcluirSim, Aldyr, acompanhei esta saga familiar "ao vivo" no programa do Dr. Abelardo Barbosa, lembro que o ON também cantava o sanda do "ogunhê" - segura esse samba não deixa cair, ogunhê ogunhê. Claro, até hoje eu não sei o que significa ogunhê, asssim como nunca peguei no ganzê ou no ganzá.
ResponderExcluir"Ole-lê, ola-lá,
ResponderExcluirPega no ganzê, pega no ganzá
Nosso rei veio de longe
Prá poder nos ensinar
Tem reizado a noite inteira
E fogueira prá queimar"
Muito cantei isso no Orfeão do Santa Margarida
Aldyr
"Que beleza
ResponderExcluirA nobreza que visita o congá"
PS: Foi a Nanda que me lembrou dessa parte.
Vaz,"agô é o pedido de licença para entrar onde está o orixá e "ogunhê" é a saudação ao orixá.Marisa
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