Estávamos na festa de lançamento do livro "Na Palma da Mão", do João Félix, quando o Vaz (com toda a capacidade descritiva dele) me contou a respeito deste mimo canguçuense. Ele me prometeu uma foto, para comprovar a existência do artefato. E cumprindo a promessa, mandou-me duas, com o seguinte recado:
Aldyr,
olha lá, hein! não me faz perder essa relíquia "na justiça"...
Foi um ex-colega do Direito, que mora atualmente em Porto Alegre, que achou no Brique da Redenção...
Atenta para o detalhe do "quimono" e cabelo da gueixa e a roupa floriadinha do gay-(u)chu.
Havia esquecido o detalhe do termômetro que deve estar adaptado ao "fuso horário" de Tókio e que deve marcar a temperatura da cidade onde derreteu a usina nuclear com o tsunami.
Há um resquício de "cola", atrás do nipo-guasca, onde deveria estar colado um "portaqualquercoisa".
olha lá, hein! não me faz perder essa relíquia "na justiça"...
Foi um ex-colega do Direito, que mora atualmente em Porto Alegre, que achou no Brique da Redenção...
Atenta para o detalhe do "quimono" e cabelo da gueixa e a roupa floriadinha do gay-(u)chu.
Havia esquecido o detalhe do termômetro que deve estar adaptado ao "fuso horário" de Tókio e que deve marcar a temperatura da cidade onde derreteu a usina nuclear com o tsunami.
Há um resquício de "cola", atrás do nipo-guasca, onde deveria estar colado um "portaqualquercoisa".
É uma obra-prima da arte Kitsch, que é a união aleatória de dois ou mais estilos no caso muitos estilos entre eles Japão, Canguçu, Bahia ( jangada à vela ).
ResponderExcluirAngelo
Sim, Angelo, até achar um casal de japoneses em Canguçu não será difícil, mas uma jangada... cá para nós, é para impressionar até o Umberto Eco, que descreveu magnificamente esse artefato - sem saber - na sua obra prima dos '70, "A arte kitsch"
ResponderExcluirNão faço direito nem fui a redenção achar a relíquia, mas... está valendo.
ResponderExcluirAbraços,
Bernardo.