Noticiou o site Bloomberg que os minúsculos piolhos que habitam os pelos pubianos dos seres humanos (conhecidos pelo nome científico Phthirus pubis) estão em vias de desaparecimento. Isso mesmo, eles passaram a integrar a lista dos "em extinção" encabeçada pelo mico leão dourado, pelo lobo guará cinzento e pela cacatua do rabo fúcsia. A responsabilidade por isso é atribuída pela comunidade científica a um costume relativamente recente: a "depilação íntima" (parcial ou completa), que teve origem nestas paragens brasileiras e que se espraiou ocidente afora.
É que o "desmatamento" das áreas pubianas vem acabando, gradual mas aceleradamente, com a existência do habitat desses bichinhos, responsáveis pela pediculose pubiana, uma das mais comuns doenças sexualmente transmissíveis (chegando a causar, no auge de sua histórica carreira, coceira e constrangimento a 10% da população do planeta azul).
Informa o Bloomberg que na Austrália, desde 2008, não são registrados casos de piolhos pubianos em mulheres, bem como que, entre os homens, na década passada, houve uma redução de 80% na incidência. Lá, portanto, na atualidade, de acordo com cálculos do matemático Oswald de Souza, há mais probabilidade de encontrar-se um coala entre as pernas de uma moçoila aussie do que uns piolhinhos.
Nos Estados Unidos, a "febre" da depilação corpórea teve início em 1994, quando as irmãs capixabas Jonice, Jocely, Janea, Joyce, Jussara e Judeseia Padilha abriram o J Sister Salon, que se especializou em fazer barba, cabelo e bigode nas partes pudentas dos famosos de Nova York e arredores.
A comichão que era parte importante do fator emocional foi extinta, "J Brothers" agentes da CIA e do imperialismo norte-americano devem ser julgadas por seus atos de alta traição.
ResponderExcluirEstarão habitando agora barbas e bigodes,BF?
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