Há uma semana estou fora do ar. Fora do ar mesmo, à base de remédio forte, um tal Diazepan, que me faz dormir umas 20 horas por dia. Descadeirado, suportando insuportável dor na coluna... incapacitado, em suma, para toda e qualquer tarefa, a mais simples que seja. Terça passada, me arrastando, precisei recorrer à Unimed em busca de socorro médico. Resultado: dia inteiro de remédio na veia (incluindo impensáveis três doses de morfina).
Desde então, pilhas de audiências transferidas e, idem, as partidas das finais do futebol de mesa.
Determinação do neurologista: repouso absoluto. Deitado e grogue como boxeador que levou um direto no queixo, mal e porcamente acompanhei a vitória do Corinthians sobre os "ingleses" do Chelsea. Estupefato, vi o goleiro Cássio (refugo do Grêmio) ser escolhido o melhor do torneio!
À meia boca, assisti na tevê a notícia de mais um (anunciado) massacre de lourinhas crianças em escola de uma cidadezinha norteamericana. Observei na telinha, visão turva, a incontida tristeza de Obama, Bonner e Patrícia Poeta (ótimos atores!). A mãe do nerd atirador/suicida (morta por ele) tinha em casa um fuzil Bushmaster .223 e pistolas Glock e Sig Sauer. Todas elas legalizadas. Deviam ser para caçar esquilos.
Mais um Diazepan, please... Às 19 tem tomografia!
Bah!!! Aldyr, o que é isso? a vida tece a trama e caímos na rede.
ResponderExcluirSempre desconfiei que eras da turma do Anterinho( fez vestibular comigo, lembras?), agora tenho certeza.
Vou mandar o DENARC conversar contigo.
Boa recuperação, manda notícias.
Pô, Ângelo, Diazepan dá o maior barato! Era daqueles que tinha na 007 do Siqueira, com certeza! Boleta da maior qualidade!
ResponderExcluirHummmm.... Tá que nem o Barbozinha, Ângelo, só falta ganhar cadeira com "encosto" exclusivo e "despachar" em pé. Não deixa isso "afetar" o BF, Aldyr.
ResponderExcluirA 007 do Siqueira tinha Pervitin, diziam ser responsável pelos embalos à noite, tinha mamadeira, processos e iniciais, a "Status" com a Selma Egrei (a mulher mais bonita do cinema brasileiro).
ResponderExcluirVaz, tão difícil quanto o Barbosinha é encarnar o Dirceuzinho, o que dizemos para os torturados e mortos ? que não era uma luta de libertação mas um investimento ? pra uma aposentadoria polpuda?
ResponderExcluir