Deu no El Pais (ontem) e na ZH (hoje): grupo de 35 militares uruguaios encontra-se cercado desde sexta-feira passada por beduínos fortemente armados, em El Gorah, na Península do Sinai (fronteira entre Egito e Israel). Esses uruguaios compõem Força Multinacional de Paz e Observações. O insólito fato veio a furo através de entrevista concedida pelos ministros da Defesa e das Relações Exteriores da República Oriental.
Vejam só, aumentou o contingente! No passado
foram 33 "los valientes"!
A dúvida que me assedia agora é: se os castelhanos mandaram 35 para o Sinai, quem ficou
cuidando do mausoléu do Artigas?
Privados do mate pelos ignóbeis beduínos, os soldados celestes vêm enfrentando séria crise de abstinência. |
A propósito, isso me faz lembrar uma historinha que o Tio Tato (jaguarense, irmão mais moço da minha Vó Maria e que nunca foi com a cara dos que moram além do Rio Jaguarão) contava:
O oficial castelhano, nervoso, dirige-se ao seu Almirante:
" - Señor, hay una insurreición en la Armada!"
Ao que o jefe contrapõe:
" - Si? En la popa o el la proa?"
O Incrível Exército de Brancaleone, tio Tato tinha razão, designou o general Diego Lugano ( de olhos arregalados) para o mausoléu de Artigas.
ResponderExcluir"El loco" Abreu salvará a Força com a "cavadinha", De León conduzirá a caravana de camelos levando provisões de mate.
Esse era o Tato! Narrador de muitos contos que viraram verdades.
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